27 Jun 2024

Corticeira Amorim reconhecida como a empresa mais sustentável do mundo na indústria dos vinhos

"A sustentabilidade está profundamente enraizada no ADN da Amorim e a empresa orgulha-se de ver os seus esforços reconhecidos com este prémio”, destaca o presidente e CEO da Corticeira Amorim, António Rios de Amorim, citado no mesmo comunicado. 

A Corticeira Amorim foi reconhecida pela revista "World Finance” como a "Empresa Mais Sustentável na Indústria dos Vinhos 2024”, que avaliou os esforços na integração de valores ambientais, sociais e de governance (ESG) da holding portuguesa.

"A sustentabilidade está profundamente enraizada no ADN da Amorim e a empresa orgulha-se de ver os seus esforços reconhecidos com este prémio. Estas distinções reforçam o compromisso e responsabilidade da empresa com a gestão eficiente de recursos, consumo sustentável, circularidade de processos, proteção de ecossistemas e políticas de desenvolvimento das nossas pessoas”, destaca o presidente e CEO da Corticeira Amorim, António Rios de Amorim, citado no mesmo comunicado.

"Aliada aos enormes avanços técnico e científicos potenciados pela aposta em I&D+i da Amorim Cork, os seus produtos são hoje o expoente máximo da integração entre natureza e tecnologia, criando um modelo de negócio onde a economia circular é parte integrante”, acrescenta o mesmo responsável.

Os Prémios de Sustentabilidade 2024 da referida publicação, que abrangem 30 indústrias, somam já seis edições.

"Enquanto líder mundial na produção de rolhas para vinho e bebidas espirituosas, a Amorim Cork é um elemento crucial na manutenção da cadeia de valor que viabiliza toda a narrativa de sustentabilidade associada às florestas de sobro. Com 15 estudos de ciclo de vida publicados, a contribuição altamente benéfica destes produtos está claramente demonstrada e quantificada a nível social, económico e ambiental; neste último capítulo cabe salientar a capacidade da cortiça em reter significativas quantidades de CO2, o que contribui de uma forma importante para a descarbonização da indústria do vinho.

Fonte: In, Jornal Económico
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